UNIVERSALISMO DECOLONIAL

Autores

  • Luís Felipe Bellintani Ribeiro Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.29327/2128853.2.4-9

Palavras-chave:

universalismo; colonialismo; filosofia decolonial.

Resumo

É o universalismo um conceito unívoco, sempre fator de submissão e dominação do múltiplo pelo um? Ou é um conceito plurívoco, cuja polissemia deve ser destrinchada em favor da libertação das unidades recalcadas? Tem como a filosofia não aspirar à universalidade? Não seria o combate ao pseudo-universalismo eurocêntrico a reclamação velada de um genuíno universalismo que congregue a unidade da espécie humana (e do ser vivo e do ente terráqueo e cósmico) na superação das clivagens dicotômicas e excludentes?

Referências

ANTIFONTE. Testemunhos/ Fragmentos/ Discursos. Tradução: Luís Felipe Bellintani Ribeiro. São Paulo: Loyola, 2008.

ARISTÓTELES. Metafísica. Ed, Trilíngue por V.G. Yebra. Madrid: Gredos, 1970.

DIESL-KRANZ. Die Fragmente der Vorsokratiker. Zürich: Weidemannsche Verlagsbuchhandlung, 2004. 3 v.

IRIGARAY, Luce. “A questão do outro”. Tradução: Tania Navarro Swain. Em: Labrys, Estudos feministas, n° 1-2, 2002, p. 2-12.

MACHADO DE ASSIS. Quincas Borba. Editora de B.L. Garnier, 1891.

MOURA, Daniel Arruda. Filosofias incorporadas: encantamentos e saberes contracoloniais. Monografia, UFF, 2023.

NIETZSCHE, F.W. Assim falou Zaratustra. Tradução: Mário da Silva. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1987.

PRÉ-SOCRÁTICOS. Fragmentos, doxografia e comentários. Seleção de textos e supervisão do Prof. José Cavalcante de Souza. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978.

SAGAN, Carl. Cosmos. Tradução: Angela do Nascimento Machado. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982.

SODRÉ, Muniz. Pensar nagô. Petrópolis: Vozes, 2017.

Downloads

Publicado

2024-12-11

Edição

Seção

Cosmologias do múltiplo e formas de vida anticoloniais